Sair de um labirinto, de um enigma além de mim para mergulhar no maior enigma possível dentro da minha própria mente. Tentar desenredar alguma coisa e descobrir o que fazer com todas as respostas.
Poucas são as perguntas, já.
Quando eu saí da última incógnita tomei a decisão mais madura que já havia tomado. Resolvi mergulhar em mim, correr atrás de respostas, lutar por ter uma direção que me apontasse pra dentro antes de me ajudar a apontar pra fora. E eu já não quero mais que o amor me salve.
Seguir meu coração ainda parece uma boa ideia, sempre, mas mais do que tocar a arte e sentir-me parte dela, eu aprendi que a observação ainda vale mais do que me deixar deteriorar pendurada meio torta pra esquerda em uma parede.
This, too, shall pass.
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